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Aprovadas seis propostas da UFCG no Programa de Educação Tutorial do MEC

Cada projeto poderá ter a participação de até 12 estudantes, que receberão uma bolsa no valor de R$ 360.

 

Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) conseguiu a aprovação de seis propostas no âmbito do Programa de Educação Tutorial (PET), desenvolvido pelo Ministério da Educação (MEC), através das secretarias de Educação Superior (SESU) e de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD).


Os projetos aprovados no PET serão coordenados pelos professores José Carlos de Freitas Paula (Centro de Educação e Saúde - CES), Bianca Viana de Sousa (Centro de Ciência e Tecnologia - CCT) e Elmano Pontes Cavalcanti (Centro de Humanidades - CH).

 

Já os projetos aprovados PET/Conexões de Saberes, serão coordenados pelos professores Keila Queiroz e Silva (Centro de Humanidades - CH), Luiz Antônio da Silva Medeiros (Centro de Ciência e Tecnologia - CCT) e José Irivaldo Alves de Oliveira (Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido - CDSA).


Cada projeto poderá ser formado por até 12 estudantes, que receberão uma bolsa no valor de R$ 360. Os projetos começarão a ser desenvolvidos a partir de fevereiro de 2011 e terão duração de três anos, podendo ser prorrogados por mais três anos.

O PET

 

Desenvolvido por grupos de estudantes, com tutoria de um professor, o PET objetiva desenvolver atividades acadêmicas em padrões de qualidade e excelência, mediante grupos de aprendizagem tutorial de natureza coletiva e interdisciplinar. Além de promover a formação de profissionais com elevada qualificação acadêmica, o programa visa contribuir com a diminuição da evasão e promoção do sucesso acadêmico, valorizando a articulação das atividades de pesquisa, ensino e extensão.

 

As propostas dos novos grupos PET estão vinculadas a áreas prioritárias e a políticas públicas de desenvolvimento e visam à correção de desigualdades sociais e regionais. Estes grupos, criados nas Instituições Federais de Ensino Superior, passam a se chamar PET/Conexões de Saberes e envolvem estudantes oriundos de comunidades populares, orientados não só para ampliar a relação entre a universidade e os moradores de espaços populares, assim como com suas instituições, mas também para aprofundar a formação dos jovens universitários de origem popular como pesquisadores e extensionistas, visando sua intervenção qualificada em diferentes espaços sociais, em busca da formação de novas lideranças capazes de articular competência acadêmica com compromisso social.

 

(Gloriquele Mendes – Ascom/UFCG)


Data: 18/10/2010