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SIASS promove palestras na próxima semana na UFCG

Na segunda, dia 14, para servidores do CTRN, e terça, dia 15, para servidores da Reitoria

 

Com o objetivo de reduzir as altas taxas de colesterol, triglicerídeos e glicose constatadas nos exames periódicos de saúde realizados no ano passado pelos servidores da UFCG, o Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor (SIASS) está promovendo, desde o final de fevereiro, uma série de cinco palestras de conscientização e orientação.

 

Ministradas pelo clínico e médico do trabalho Geraldo Verbete e pelas nutricionistas do Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC) Amanda Gonçalves, Clenise Farias e Sandra Regina, as palestras têm como tema Uma boa alimentação é sinônimo de uma vida saudável, e já foram apresentadas para servidores do CH, CEEI e CCT.

 

Na próxima semana, serão proferidas as duas últimas: segunda, dia 14, para servidores do Centro de Tecnologia e Recursos Naturais (CTRN), no auditório do Bloco CL (UACA); e terça, dia 15, para servidores da Reitoria, no auditório da Biblioteca Central, ambas a partir das 9h30min.

 

Taxas preocupantes

 

Através de amostras de exames, foram constatadas taxas preocupantes em servidores de todos os centros de ensino do campus de Campina Grande, exceto os do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS).

 

“No quesito referente às taxas de colesterol, os percentuais mais elevados foram constatados nos servidores do CTRN, com 72% dos servidores apresentando alterações nos exames, seguidos do CEEI, com 68%, e da Reitoria, com 58, 3%. O CCT e o CH apresentaram percentuais de 57% e 54%, respectivamente”, comentou o coordenador de promoção à saúde do SIASS, Claudio Augusto.

 

Os exames periódicos de saúde obrigatórios foram iniciados em abril do ano passado, em obediência à nova política de atenção à saúde do servidor estabelecida pelo Governo Federal. O objetivo é acompanhar melhor o estado de saúde do servidor, prevenindo doenças relacionadas ou não ao trabalho, identificando as condições laborais no setor público federal e traçando um perfil das doenças que mais acometem os servidores para que sejam desenvolvidas campanhas de prevenção e de minimização de riscos.

 

(Kennyo Alex - Ascom/UFCG)


Data: 11/03/2011