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UFCG inaugura Laboratório de Certificação de Biomateriais

Uma das quatro unidades de pesquisa do país designadas pela Anvisa e credenciadas pelo Inmetro

 

“Um orgulho. Não apenas para o Nordeste, mas para o Brasil”, afirmou Zich Moisés Júnior, secretário adjunto de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, ao participar da inauguração do Laboratório de Desenvolvimento e Avaliação de Biomateriais do Nordeste (CertBio)  da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), na manhã desta quinta, dia 19.

 

Para ele, ferramenta de nível estratégico para a certificação da qualidade dos produtos de alta tecnologia utilizados nos procedimentos médicos de média e alta complexidade em todo o país.

 

Orgulho partilhado pelo reitor Thompson Mariz com toda a comunidade acadêmica da UFCG, como mais um reconhecimento nacional pelo comprometimento dos pesquisadores da instituição com o futuro e com a sociedade. Palavras referendadas pelo diretor do Centro de Ciências e Tecnologia (CCT) Bráulio Maia Júnior.

 

O pesquisador Marcus Vinicius Lia Fook, coordenador do CertBio, além dos agradecimentos à Reitoria da UFCG, “na sensibilidade do reitor, que ultrapassou os esforços materiais”, rendeu homenagem aos alunos e pesquisadores que compõe o laboratório. “Artífices de uma unidade de pesquisa que, com o vetor social da tecnologia, transformam saber e conhecimento para a sociedade”.

 

“É mais um resultado da cooperação universidades e governo, no desafio da inovação. Onde investimentos do estado no estado, transformam-se em serviço à população”, registrou o diretor adjunto da Anvisa, Luiz Roberto Klassmann. “Nesse contexto, a UFCG é uma atuante mediadora na relação governo-mercado, produzindo laudos analíticos para produtos disponíveis à sociedade”.

 

Também participaram do evento, gestores da Organização Panamericana da Saúde (Opas), do Hospital Samaritano de São Paulo.

 

Certbio

 

Criado em 2010, o Certbio é vinculado à Unidade Acadêmica de Engenharia de Materiais e foi financiado integralmente pelo governo federal, através do Fundo Nacional de Saúde, com recursos na ordem de R$ 2,9 milhões.

 

É uma das quatro unidades de pesquisa, em todo o país, designadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e credenciadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) para a certificação de próteses de silicone no Brasil.

 

(Marinilson Braga - Ascom/UFCG - 19.04.12)

 


Data: 19/04/2012