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CNPq comemora 61 anos e reformula portal

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) comemorou nesta terça-feira (24) seu 61º aniversário. Os destaques do evento foram o lançamento da 26ª edição do Prêmio Jovem Cientista e a apresentação do novo portal institucional.

 

As duas atividades foram anunciadas pelo presidente Glaucius Oliva. O Prêmio Jovem Cientista, que tem a parceria da Fundação Roberto Marinho, Instituto Gerdau e General Eletric do Brasil (GE), chega a sua 26ª edição com o tema Inovação tecnológica nos esportes, em sintonia com os eventos internacionais que o Brasil sediará até 2016. No total, mais de R$ 600 mil em prêmios serão distribuídos aos vencedores.

O novo portal institucional do CNPq foi disponibilizado logo após a cerimônia e já contempla as exigências da Lei de Acesso à Informação, que entra em vigor em 16 de maio próximo. O canal de comunicação contem links inovadores de acesso direto aos estudantes, pesquisadores, instituições ou empresas, e outro direcionado à popularização da ciência.

Oliva enfatizou qual será a postura da instituição nos próximos anos. "Em seu recentemente concluído Plano de Reconfiguração Estratégica, o CNPq estabeleceu como sua missão fomentar a ciência, tecnologia e inovação e atuar na formulação de suas políticas, contribuindo para o avanço das fronteiras do conhecimento, o desenvolvimento sustentável e a soberania nacional. E como sua visão de futuro, ser uma instituição de reconhecida excelência na promoção dos mesmos temas, como elementos centrais do pleno desenvolvimento da nação brasileira", disse.

 

Ações

 

O secretário de Política de Informática, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Virgilio Almeida, representou o ministro Marco Antonio Raupp na cerimônia.

Em seu discurso, ele enfatizou a importância da agência no desenvolvimento da ciência e tecnologia no país. "A atuação do CNPq não se restringe à formação de recursos humanos e ao financiamento de projetos individuais de pesquisa. O conselho vem se envolvendo em ações que são fundamentais para a sociedade, por exemplo, a criação de institutos de pesquisas tradicionais e de excelência internacional como o Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), o Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe)", observou.

Almeida comentou ainda sobre os diversos avanços que tiveram a participação do CNPq ao longo da história. "A introdução da internet no Brasil e o estabelecimento de incubadoras e diversas instituições de ensino e pesquisa, além da implantação de parques tecnológicos, tiveram participação do CNPq", listou. "A criação e desenvolvimento da Plataforma Lattes é hoje reconhecida internacionalmente como única e avançada em termos dos países que fazem ciência e tecnologia".  (Com informações da Ascom do MCTI)


(CNPq)


Data: 26/04/2012