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Primeiros bolsistas do Programa Ciência sem Fronteiras são recebidos na França

A Embaixada do Brasil na França organizou, no final de setembro, uma recepção para os primeiros bolsistas brasileiros na França. O evento aconteceu na Maison du Brésil, na Cidade Internacional Universitária de Paris. Ao todo são 1.600 bolsistas brasileiros, provenientes dos programas Ciência sem Fronteiras, Brafitec e Brafagri, estudando na França neste semestre.Os estudantes receberam as boas-vindas do embaixador José Maurico Busani e representantes franceses da parceria com o Brasil.

 

Acesse a notícia da recepção no site da Radio France Internationale em que é possível ouvir a chefe do Setor de Cooperação Educacional da embaixada, Andrea Giovannetti, sobre o funcionamento do programa, além dos depoimentos de alguns bolsistas sobre as expectativas do estudo na França.

 

Ciência sem Fronteiras

 

Lançado em dezembro de 2011, o programa Ciência sem Fronteiras já concedeu cerca de 17 mil bolsas. A meta do programa é oferecer 101 mil bolsas até 2015. Serão 75 mil por parte do governo federal e o restante com ajuda da iniciativa privada. A expectativa até o fim deste ano é chegar a 20 mil bolsas, com investimento aproximado de R$ 1,12 bilhão. Os editais lançados até o momento selecionaram bolsistas para intercâmbio nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Alemanha, França, Itália, Bélgica, Holanda, Espanha, Portugal, Austrália e Coréia do Sul.

 

O programa promove a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileiras por meio do intercâmbio e da mobilidade internacionais de estudantes, professores e pesquisadores. A oferta de bolsas prevê as modalidades graduação-sanduíche, educação profissional e tecnológica e pós-graduação — doutorado-sanduíche, doutorado pleno e pós-doutorado.

 

Pelo programa, estudantes de graduação e de pós-graduação podem fazer estágio no exterior para manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, o Ciência sem Fronteiras tenta atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar, por tempo determinado, no Brasil.

 

(com informações da Embaixada da França)


Data: 23/10/2012