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Reitor ressalta importância de diálogo nas negociações com o governo

Edilson Amorim espera que as negociações ocorram sem grandes prejuízos para os alunos

 

O reitor da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Edilson Amorim, afirmou na manhã desta quarta-feira, dia 17, que a reitoria promoverá ações conjuntas com a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) para que todas as possibilidades de diálogo e de gestão nas negociações dos servidores técnico-administrativos e docentes com o governo federal ocorram num ritmo que reduza os prejuízos acadêmicos, que a greve poderá causar aos estudantes e às atividades de pesquisa e extensão.

 

Edilson Amorim reafirmou que a paralisação dos docentes e técnico-administrativos prejudicam, comprovadamente, o funcionamento regular da universidade, repercutindo especialmente na vida dos graduandos - alterando calendários, expectativas de estágios e de conclusão do curso. O reitor lembrou que a sociedade também sente os efeitos da greve com a paralisação das atividades de extensão que a universidade desenvolve especialmente nas comunidades mais carentes de assistência social.

 

Em assembleia realizada nesta quarta (17), a associação de docente ADUFCG aprovou o início da greve para o próximo dia 25. Os campi de Patos e Cajazeiras já haviam aderido ao movimento, em assembleias das suas associações. Os técnico-administrativos estão paralisados desde o último dia 28 de maio.

 

(Marinilson Braga - Ascom/UFCG - 17.06.2015)


Data: 17/06/2015