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Antônio Dias, artista plástico

1944 – Nasce em Campina Grande , Paraíba.
1957 a 63 – Muda-se para o Rio de Janeiro e estuda gravura com Oswaldo Goeldi, no Atelier Livre de Gravura da Escola Nacional de Belas Artes.
1965 – Participa de Opinião 65, no MAM, Rio de Janeiro. Primeira exposição individual na Europa, Galeria Houston-Brown, Paris. Participa da IV Bienal de Paris, onde ganha o prêmio de pintura. Prêmio Jovem Desenho Brasileiro, do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo.
1966 a 68 – Vive em Paris. Em 1968, muda-se para Milão. Participa de Dialogue Between the East and the West, no Museu Nacional de Arte Moderna, Tóquio. Seus trabalhos são adquiridos pelo MoMA, New York.
1971 ­– Participa da 6th International Exhibition, no Guggenheim Museum, New York.
1972 ­– Recebe bolsa da J. Simon Guggenheim Foundation, New York, e o prêmio da International Exhibition of Original Drawing, em Rijeka .
1977   Viaja para Índia e Nepal, onde estuda as técnicas de produção artesanal de papel e produz o álbum Trama.
1980 – Participa da 39° Biennale di Venezia, e da XVI Bienal de São Paulo.
1984 Individual na Städtische Galerie im Lenbachhaus, Munique. É convidado para An International Survey of Recent Painting and Sculpture, no MoMA, New York .
1985 – Faz individual no Taipei Fine Arts Museum, Taiwan; e participa de A Generation of Italian Art, Finlândia.
1986 – Participa da Prospect 86, na Kunstverein, Frankfurt .
1988 – É bolsista do DAAD, Berlim. A Staatliche Kunsthalle, Berlim, apresenta seus trabalhos em papel.
1989 – Muda-se para Colônia.
1990 – Participa de Gegenwart/Ewigkeit, no Martin-Gropius-Bau, Berlim.
1992 – Participa da Bilderweit Brasilien, na Kunsthaus, Zurique; e da Latin American Artists in the Twentieth Century, no Ludwig Museum, Colônia, e no MoMA, New York.
1994 – Individual na Fundação Ursula Blickle, Kraichtal. O Institut Mathildenhöhe, Darmstadt, realiza uma grande exposição individual do artista. Participa da XXII Bienal de São Paulo.
1996 – Suas obras complementam a exposição New Acquisitions, do Ludwig Museum, Colônia.
1997 ­Participa de Re-Aligning Vision: Alternative Currents in South American Drawing, no Museo del Barrio, New York .
1998 – Participa da XXIV Bienal Internacional de São Paulo; e das exposições The Costantini Collection, no MAM, Rio de Janeiro; Poéticas da Cor, no Centro Cultural Light, Rio de Janeiro; e Moderno e Contemporâneo na Arte Brasileira, no MAM, São Paulo.
1999 – A mostra individual Antologia 1965-1999 é apresentada na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. Participa de Global Conceptualism: Points of Origin, 1950s-1980s, no Queens Museum of Art, New York, e no Walker Art Center, Mineápolis; e da exposição Das Vanguardas ao Fim do Milênio, no Culturgest, Lisboa.
2000 Expõe no MIT List Visual Arts Center, Massachusetts; e no Miami Art Museum , Miami . O MAC, de Niterói, apresenta Antonio Dias na Coleção João Sattamini. Participa de Heterotopías: Medio Siglo Sin Lugar, 1918-1968, no Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Madri. Participa das exposições Spanning An Entire Ocean, no Culturgest, Lisboa; da Mostra do Redescobrimento, São Paulo; de Icon+Grid+Void: Art of the Americas from The Chase Manhattan Collection, na Americas Society Art Gallery, New York; e Arte Conceitual e Conceitualismos: Anos 70, no Museu de Arte Contemporânea/USP, São Paulo. A exposição Antonio Dias: O País Inventado, uma seleção de trabalhos dos últimos 30 anos de carreira do artista, é apresentada no MAM,  Bahia, e na Casa Andrade Muricy, Curitiba.
2001 ­– Esta exposição segue para o MAM de São Paulo e do Rio de Janeiro, Museu Vale do Rio Doce, de Vila Velha, ECCO, de Brasília, e para o Museu de Arte Contemporânea de Fortaleza. Participa de Experiências / Experiences, no Museum of Modern Art, Oxford.
2002 ­– A itinerância de Antonio Dias: O País Inventado é concluída no Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, Recife. Apresenta a individual Múltiplos, na galeria Mercedes Viegas Arte Contemporânea, Rio de Janeiro; e participa das coletivas Antonio Dias, Nelson Felix, na Celma Albuquerque Galeria de Arte, Belo Horizonte; Lucio Fontana – A Ótica do Invisível, no CCBB do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília; Identidades, no MAM, Rio de Janeiro; Paralela – A Contemporary Show Parallel to the XXV Bienal, São Paulo; Atelier Finep, no Paço Imperial, Rio de Janeiro; e Paralelos, no MAM, Rio de Janeiro.
2003 – Integra as exposições Aproximações do Espírito Pop 1963-1968, no MAM, São Paulo; e Fronteras-Limites - Bordes/Grenzen, na Universidad Arcis/daad, Santiago do Chile.
2004 – Participa de Beyond Geometry: Experiments in Form 1940s – 70s, no Los Angeles County Museum of Art, Los Angeles; de Inverted Utopias: Avant-Garde Art in Latin América, no Museum of Fine Art of Houston, Houston; de Arte Contemporânea Brasileira nas Coleções do Rio, no MAM, Rio de Janeiro; de MoMA at El Museo:  Latin American and Caribbean Art from the Collection of The Museum of Modern Art, no Museo del Barrio, New York; e faz as individuais Antonio Dias, na Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro; e Antonio Dias 2 + 2, na Galeria Artur Fidalgo, Rio de Janeiro.
2005 – Realiza exposição individual na Galeria Luisa Strina; participa das coletivas Arte em Metròpolis, no Instituto Tomie Ohtake, Sao Paulo; Artecontemporanea, na galeria Mercedes Viegas Arte Contemporânea, Rio de Janeiro; O Corpo na Arte Contemporânea, no Itaù Cultural, São Paulo; e Mùltiplos, na Galeria Arte 21, Rio de Janeiro.
2006 – Seus trabalhos compõem as seguintes exposições coletivas: Dor, Forma e Beleza, na Estação Pinacoteca, São Paulo; Entre a Palavra e a Imagem, no ECCO - Espaço Cultural Contemporâneo, Brasília; Sites of Sculpture in Modern Brazil, no Henry Moore Institute, Leeds - UK; e a exposição Tropicália: A Revolution in Brazilian Culture é apresentada no Barbican Center, em Londres.


Data: 27/08/2007