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Sex, 23 de Julho de 2010 00:21

INSCRIÇÕES ENCERRADAS. Quem ainda não realizou o pagamento de sua inscrição, deve enviar para o e-mail do grupo de trabalho, mini-curso ou de participação geral (de acordo em qual deles tenha sido a inscrição) o comprovante de depósito ou transferência bancários feito na seguinte conta poupança:

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Depois de realizado o pagamento das taxas em qualquer modalidade de participação no evento, os valores não poderão ser devolvidos.

 

ATENÇÃO | MINI-CURSOS CANCEÇADOS: 5, 12, 13, 14, 16, 17, 18, 20

 


Mini-curso 01: ARTE, LITERATURA E NARRATIVA: POSSIBILIDADES NO ENSINO DE HISTÓRIA

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Coordenadores: Bruno Rafael de Albuquerque Gaudêncio e Lauriceia Galdino dos Santos


A arte, a literatura e a narrativa como fontes históricas, a partir da ampliação empreendida no início do século XX na Europa pela Escola dos Annales, focalizando as representações, apropriações e recepções na historiografia através de artistas e escritores em diferentes tempos e espaços.

 


Mini-curso 02: DA ALEGRIA E DA ANGÚSTIA DE DILUIR FRONTEIRAS: INTERFACES DA HISTÓRIA COM A LITERATURA

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Coordenadores: Everton Demétrio, Ivone Agra Brandão, Marinalva Vilar de Lima e Robson Victor de Araujo


A elaboração de MINI-CURSO que se preocupe com o debate sobre a possibilidade da utilização da literatura enquanto objeto de compreensão de eventos históricos, da própria História em si – guardadas às devidas proporções inerentes a cada campo de estudo –, deve-se à idéia de que as relações entre a história e a literatura constituem um campo de investigação expressivo no âmbito da história cultural. Assim, o historiador que passa a ter à sua disposição uma multiplicidade de novas fontes, se depara, também, com a idéia de como utilizá-las na escrita da história. Destarte, trabalhar com fontes literárias, aprendendo a estabelecer certas relações entre a produção destas e o contexto em que estão inseridas, se converte em expediente fundamental para ampliar o arsenal de métodos de interação disponíveis ao historiador no seu campo de ação.

 


Mini-curso 03: NARRANDO MEMÓRIAS: NAS TRAMAS DA PESQUISA HISTÓRICA E DO ENSINO EM HISTÓRIA.

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Coordenadoras: Elane Cristina do Amaral e Janielly Souza dos Santos


Este mini-curso versará sobre a história oral como possibilidade metodológica para o fazer histórico na pesquisa e no ensino de história, enfatizando o despertar da memória nas atuais pesquisas historiográficas, como uma fonte documental que nos fornece ricas possibilidades de conhecer versões sobre o passado.

 


Mini-curso 04: PROTESTANTISMO E EDUCAÇÃO NO BRASIL

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Coordenador: João Marcos Leitão Santos


A ideologia protestante como filosofia da educação e como instrumento de inserção na sociedade brasileira. Características de educação protestante. Conflitos religiosos com a religião hegemônica no Brasil.

 


Mini-curso 06: PROCESSOS JUDICIAIS: USOS E APLICAÇÕES NA PESQUISA E NO ENSINO DE HISTÓRIA.

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Coordenadora: Lídia Rafaela Nascimento dos Santos


Os processos se firmarão como uma importante fonte para o trabalho do historiador, sendo indispensável a qualquer profissional da área de História envolver-se em discussões que envolvam esse tipo de fonte. O mini-curso se propõe a abordar questões teórico-metodológicas referentes ao uso de fontes judiciais no trabalho dos historiadores, trabalhando as suas peculiaridades no campo da pesquisa acadêmica, bem como no campo da educação.

 


Mini-curso 07: POSSIBILIDADES PARA O USO DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS EM AULAS DE HISTÓRIA.

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Coordenador: Ivan Lima Gomes


As histórias em quadrinhos, ao longo de mais de cem anos de existência, foram alvo de desconfiança e suspeita por diversos setores da sociedade, mesmo entre alguns professores e pedagogos, por exemplo. Acusadas em diferentes contextos de “subliteratura”, de apologética da violência e de representar o imperialismo norte-americano, publicações inteiras chegaram a ser banidas e queimadas em praças públicas.
Mesmo diante de todos estes ataques, os quadrinhos conseguiram sobreviver e se manter no universo da indústria cultural, ainda que ao preço de uma incômoda e recorrente desconfiança: às publicações em quadrinhos se manteria a ideia de uma leitura superficial e barata, voltada para crianças e sem maiores pretensões críticas e criativas. Observamos atualmente, porém, reconhecimento um pouco maior das especificidades da linguagem dos quadrinhos, o que configura um panorama inédito até então: edições de luxo são lançadas em livrarias que apresentam uma seção própria para eles; obras voltadas para um público mais amadurecido; e o crescimento de análises acadêmicas sobre elementos históricos, linguísticos e didáticos dos quadrinhos. E cabe à História contribuir com seus referenciais teórico-metodológicos para acrescentar perspectivas de análise a estas fontes tão pouco exploradas.
Este mini-curso procura inserir-se, com o perdão da palavra, neste quadro. Desta forma, pretende utilizar-se de inúmeros exemplos presentes ao longo da História para construir uma visão mais plural acerca das potencialidades presentes na linguagem dos quadrinhos e, com isso, estimular que novos olhares construídos sobre eles possam ser aplicados na prática docente.
Dividimos o curso em duas partes: de início apresentamos algumas características consideradas primordiais para a leitura de uma história em quadrinhos, ao mesmo tempo em que destacamos a historicidade desta forma de expressão ao elencarmos uma série de obras que, ao longo dos anos, ajudaram a estabelecer a mídia quadrinhos.
Já construída esta noção geral sobre estas publicações, dedicamos a parte seguinte à discussão acerca das possibilidades do uso de histórias em quadrinhos em sala de aula, a partir de três temas específicos, indicados na seção Conteúdo.

 


Mini-curso 08: A SALA DE AULA COMO ESPAÇO DE PESQUISA: FONTES HISTÓRICAS NO ENSINO DE HISTÓRIA

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Coordenadores: André Mendes Salles e Maria Raquel Silva



Este Mini-Curso tem o objetivo de suscitar diversas possibilidades de utilização de fontes históricas no ensino de História, concebendo a sala de aula como espaço de pesquisa e reflexão, quer dizer, como espaço de produção de conhecimentos. Nesse sentido, contemplar-se-á fontes como jornais, literatura, músicas, cinema e livros didáticos, assim como reflexões e trocas de experiências entre os sujeitos envolvidos acerca das possíveis formas de abordagens que com esses materiais se possa realizar em sala de aula, sugerindo para tal, atividades para um melhor aproveitamento escolar na utilização dos mesmos.

 


Mini-curso 09: HISTÓRIA DAS SENSIBILIDADES FAMILIARES, DE GÊNERO E GERAÇÕES

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Coordenadoras: Keila Queiroz e Silva e Silêde Leila Oliveira Cavalcanti


As configurações familiares brasileiras no passado e no presente; família, gênero e gerações como categorias histórico- culturais; paradigmas tradicional moderno e pós-moderno de família; história das sensibilidades e estudos culturais; Estudos interdisciplinares de gênero e gerações.

 


Mini-curso 10: CIDADES E EXPERIÊNCIAS MODERNAS NO RN, PB E PE

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Coordenadores: Antonio Clarindo Barbosa de Souza, Sâmala Sonaly Lima Oliveira e Maria Auriane Sousa Fereira



Analisar as experiências de modernização e os impactos da chamada modernidade na vida dos cidadãos de algumas cidades dos três estados nordestinos (Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco), principalmente no que diz respeito às mudanças educacionais, higiênicas, esportivas e na utilização dos chamados equipamentos modernos do conforto (trem, energia elétrica, cinemas, água e esgoto, etc).

 


Mini-curso 11: INTERDISCIPLINARIDADE, TRANSVERSALIDADE E CURRÍCULO: FONTES E ABORDAGENS PARA O ENSINO DE HISTÓRIA DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NA ESCOLA BÁSICA

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Coordenadoras: Eliane Brito de Lima e Sandreylza Pereira Medeiros


O Estado Brasileiro, de modo intencional, mostrou-se por exaustivos anos, pretenso a insistir em silenciar as discussões que versassem acerca da temática História da Cultura Africana e Brasileira. A falta do diálogo estendeu-se, sobretudo e principalmente ao cenário da escola básica, espaço e lugar de transformação e construção do conhecimento, aspectos relevantes para a formação de parte da nossa personalidade. No entanto, também de modo insistente portaram-se os militantes- grupos negros politizados e movimentos simpatizantes da luta étnico-racial - e foi a partir das suas reivindicações que houve a criação da Lei 10.639/2003 que aplica a obrigatoriedade da inserção da temática em debate no currículo dos estabelecimentos de ensino público e privado. Dessa forma, esta discussão pretende além de retificar os equívocos em torno de questões fundamentais para o êxito da implementação do ordenamento jurídico, a exemplo de interdisciplinaridade, transversalidade e currículo, propõe fontes históricas de pesquisa e novas metodologias de ensino que possam viabilizar a aplicabilidade da lei e a eficácia do currículo prescrito.

 


Mini-curso 15: NOS SUBTERRÂNEOS DA MODERNIDADE: HISTÓRIA, LITERATURA E MARGINALIDADE.

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Coordenadores: Gervácio Batista Aranha, José Benjamin Montenegro e Joachin de Melo Azevedo S. Neto


A presente proposta de Mini-Curso visa discutir, no âmbito geral, o processo de modernização e suas dimensões excludentes. Para tal abordagem tornar-se possível, entrará em pauta o debate acerca das dimensões políticas da escrita e suas implicações históricas.  Ao carregarem suas penas com as tintas do desencanto, da denúncia e do ressentimento, determinados literatos, na Europa, como Charles Baudelaire, Proust, Dostoiévski, Bakunin, Charles Dickens ou, no caso do Brasil, Lima Barreto,  Machado de Assis e João do Rio imprimiram, no papel, várias experiências subterrâneas que remetem as memórias de uma modernidade segregadora, dantesca e criminosa. Por via das vezes, a experiência social da humilhação e da pobreza manifesta-se simbolicamente na prática da escrita. É gestado, assim, um testemunho que caminha na contramão do que está estabelecido pelos discursos oficiais de uma determinada época. Este mini-curso versará sobre as potencialidades históricas que estes testemunhos literários possuem.

 


Mini-curso 19: [RE]PENSANDO OFÍCIO DO HISTORIADOR: DOCUMENTO, PESQUISA, ENSINO DE HISTÓRIA

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Coordenadoras: Gilmária Salviano Ramos e Grazielle Rodrigues do Nascimento


De acordo com a UNESCO, patrimônio é o legado que recebemos do passado, que o experenciamos no presente e que transmitimos às gerações futuras. A noção de patrimônio é por vezes considerada ambígua. Trata-se de preservar um determinado cenário? Preservar um determinado acervo? O que fazer com as lembranças, as diferentes respostas de distintas culturas que também perpassam a cena eleita como patrimônio? Como e por que considerar documentos patrimônio? Tomando por base tais questões, podemos afirmar que a preservação das fontes históricas é de sumo interesse da sociedade; primeiro, por se tratar de um patrimônio coletivo guardião de um passado repleto de rastros/restos, pontos de vistas, disputas e tensões, entre outros indicativos; e, segundo, por carregar signos e significados construtores de referências sociais e culturais. O uso de documentos, por parte do historiador, proporciona a percepção de diferentes relações sociais, de poder e de identidades múltiplas. A ampliação do campo de investigação do conhecimento histórico constrói meios de democratizar o acesso aos documentos, permitindo a sistematização de novas fontes, de novos referenciais teóricos e de novas metodologias. Com base nisso, nas palavras do historiador e especialista documental Carlos Bacelar, a produção historiográfica encontra-se atrelada ao uso do documento como fonte importante para que a narrativa histórica seja materializada nas diversas correntes que o campo historiográfico inscreve, quais sejam: gênero e infância, trabalho, cidade e imprensa, modos de vida, experiências e práticas políticas cotidianas, as prisões e a vida no cárcere, historiografia insular, cotidianos e memórias registradas com base em certo corpus documental. Este Mini-curso propõe a discutir e analisar as formas pelas quais o passado é recriado por meio de procedimentos discursivos e imagéticos da história e da memória, tendo em vista que este processo se dá de acordo com o desenvolvimento dos marcos referenciais da identidade, resultando na definição do patrimônio e na política de preservação e revitalização dos bens culturais. Para tanto, pretende-se construir um espaço de discussão e reflexão em uma perspectiva interdisciplinar, enfatizando a importância das diversas linguagens - imagéticas, sonoras, escritas e orais - na (re)constituição das narrativas históricas.

Última atualização em Seg, 18 de Outubro de 2010 08:51
 

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ESTÃO PRORROGADAS PARA 30/09/2010 AS INSCRIÇÕES NO EVENTO EM GRUPOS DE TRABALHO, ATENDENDO AOS VÁRIOS PEDIDOS FEITOS PELOS INTERESSADOS À SECRETARIA DO EVENTO.

ATENÇÃO: DIANTE DISTO, TAMBÉM ESTÁ PRORROGADA PARA 04/10/2010 A DIVULGAÇÃO DOS TRABALHOS APROVADOS.